Yellot na Mídia
Saiba o que estão falando sobre a Yellot e o trabalho que realizamos. Aqui estão todos os conteúdos gerados por portais e veículos de comunicação onde fomos citados.
ConfiraSaiba o que estão falando sobre a Yellot e o trabalho que realizamos. Aqui estão todos os conteúdos gerados por portais e veículos de comunicação onde fomos citados.
ConfiraFomentando uma discussão propositiva sobre o tema no Brasil, a start-up goiana YellotMob é uma das patrocinadoras do C-MOVE – Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos. O evento, que acontece nos dias 7 e 8 de março, em Brasília, é considerado um dos mais importantes fóruns sobre a temática no País.
A Agrex contou com mais de 20 parceiros de peso para esse evento, como a BASF, Mosaic,
Ihara, Stoller, Intacta, Brasmax, SoyTech, Monsoy, Golden Harvest, Credenz, Wolf Sementes, Xarvio, Zeus, SGS, Simbiose, Nortox, Solotek, Sudoeste Motors Mitsubishi, Yellot, Stara, Seedz, entre outros.
Investir em energia solar segue vantajoso para quem busca economizar na conta de energia. Isso porque, de acordo com a lei 14.300, os consumidores que não conseguiram se tornar micro ou minigeradores de energia elétrica com isenção de encargos às distribuidoras até 2045 têm mais seis meses para ampliar vantagens da regra de transição.
A expansão do uso da energia fotovoltaica para empresas é apenas uma consequência natural do desenvolvimento de uma consciência ambiental, social e financeira que busca preservar os meios de produção e garantir a qualidade de vida das próximas gerações.
Como explica o engenheiro eletricista e diretor comercial da Yellot, Jordan Jorge de Carvalho, o cenário é ainda mais positivo para grandes consumidores. Classificados como Grupo A, as indústrias e estabelecimentos comerciais de grande não têm descontos sobre a energia consumida durante o dia, o chamado horário fora de ponta (6h às 18h), que costuma ser o de maior consumo nestes locais. “Eles já pagam pela demanda contratada e nela está embutida a remuneração pelo uso do sistema”, afirma o diretor comercial.
Com a cobrança da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) Fio B para quem investir em energia solar, em vigor desde o início de janeiro deste ano (Marco Legal da Geração Distribuída), muito se discute se ela ainda segue sendo vantajosa e a resposta é sim! Segue sendo viável para quem deseja economizar na conta de energia, de pequenos a grandes consumidores.
Como explica o engenheiro eletricista e diretor comercial da Yellot, Jordan Jorge de Carvalho, o cenário é ainda mais positivo para grandes consumidores. Classificados como Grupo A, as indústrias e estabelecimentos comerciais de grande não têm descontos sobre a energia consumida durante o dia, o chamado horário fora de ponta (6h às 18h), que costuma ser o de maior consumo nestes locais. “Eles já pagam pela demanda contratada e nela está embutida a remuneração pelo uso do sistema”, afirma o diretor comercial.
Como explica o engenheiro eletricista e diretor comercial da Yellot, Jordan Jorge de Carvalho, o cenário é ainda mais positivo para grandes consumidores. Classificados como Grupo A, as indústrias e estabelecimentos comerciais de grande não têm descontos sobre a energia consumida durante o dia, o chamado horário fora de ponta (6h às 18h), que costuma ser o de maior consumo nestes locais. “Eles já pagam pela demanda contratada e nela está embutida a remuneração pelo uso do sistema”, afirma o diretor comercial.
No caso da indústria, ao obter menores custos de produção, aumenta-se a competitividade e consequentemente a venda, beneficiando o consumidor. Isto porque, com a instalação de uma usina solar é possível economizar de 80% a 95% nos custos com energia elétrica, pagando o investimento em média até quatro anos.
O cenário é ainda mais positivo para grandes consumidores. Classificados como Grupo A, as indústrias e estabelecimentos comerciais de grande não têm descontos sobre a energia consumida durante o dia, o chamado horário fora de ponta (6h às 18h), que costuma ser o de maior consumo nestes locais. Eles já pagam pela demanda contratada e nela está embutida a remuneração pelo uso do sistema.