Nos dias atuais, a relação entre energia solar e hospitais sustentáveis está cada vez mais em pauta. Como são locais de atividades diárias e ininterruptas, os ambientes hospitalares demandam uma grande quantidade de insumos (como água, energia, comida e medicamentos). Consequentemente, emissões, efluentes e resíduos também são gerados em grande escala.
Então, como podemos pensar os hospitais de forma mais sustentável, principalmente nos dias atuais, em que vemos o mundo lutar contra crises ambientais e sanitárias? Além disso, pensando em termos práticos, o que a sociedade ganha com os hospitais sustentáveis?
Para responder essas questões, precisamos entender como a sustentabilidade se aplica à área da saúde. A partir disso, vamos entender qual o papel da energia solar neste cenário.
Os hospitais sustentáveis
Os “hospitais verdes” são edificações construídas com propósito de manter um sistema de saúde sustentável. Parece uma ideia simplista, mas na prática, não é. Isso porque, para um prédio hospitalar ser considerado sustentável, é necessário que ele seja projetado a partir de diretrizes estratégicas e ecológicas.
Dessa forma, suas operações diárias devem ser pensadas a fim de gerar o mínimo ou nenhum impacto ambiental. As práticas sustentáveis devem ser aplicadas também durante sua construção, uma vez que, nos canteiros de obra, temos inúmeros fatores que causam impactos negativos ao meio ambiente.
Já existem organizações responsáveis por certificar edificações clínicas como hospitais sustentáveis. Uma delas é o Green Building Council (GBC), que criou a LEED® for Healthcare, uma certificação que abarca necessidades próprias de um hospital.
Energia solar na saúde
Em ambientes hospitalares, existe um alto consumo de energia elétrica durante as atividades diárias. Processos como aquecimento de água, controles de temperatura e umidade do ar em ambiente interno, iluminação, ventilação, além de vários procedimentos clínicos, exigem um grande gasto energético. Isso representa indicadores de grandes custos financeiros e emissões de gases do efeito estufa.
Para ilustrar essa questão, um dado é importante: a queima de combustíveis fósseis representa 86% de todo o consumo global de energia. Ou seja. existe muita poluição, que acarreta em mais doenças. Como consequência, mais despesas com saúde – tanto por parte do Estado, quanto por parte dos cidadãos.
No Brasil, os hospitais detém 10,6% do consumo total de energia comercial do país. Um número expressivo e preocupante. A transição para fontes renováveis, como a energia solar, representa uma melhora significativa desse cenário. E os sistemas fotovoltaicos, em lugares com grande irradiação solar, é uma grande vantagem econômica.
Outro ponto de destaque da energia solar para hospitais é sobre a exigência de um fluxo constante de eletricidade para fornecer resultados precisos. Também existem sistemas à prova de falhas nos hospitais que aumentam as contas de energia. Com a energia solar, podemos diminuir essas questões com um sistema fotovoltaico híbrido, por exemplo.
Entenda os tipos de sistemas fotovoltaicos e suas vantagens.
Projetar a sustentabilidade é urgente para todos os setores de um país e não seria diferente na área da saúde. Repensar as fontes de energia requer planejamento. Para isso, unir forças com uma empresa de engenharia sustentável é fundamental. Entre em contato com a Yellot e saiba mais.